Sunday, November 18, 2007

a muito tempo atrás

eu disse que disse que ia escrever desse jeito só mais uma vez, depois postei tudo que ainda estava sendo escrito e me arrempendi.
ai eu saio com uma amiga minha que me diz que sente que vai morrer esse ano ainda, por mais que ela seja alemã, atea, só me ocorre que a culpa seja de minha beleza ou de minha capacidade de apaixonar as pessoas. barg ou arhg, e por mais que tente destruir minha própria imagem, auto imagem, destruir continuo o mesmo e o não conseguir continua me atasanando

eu estava doente, terminal, não me lembro de dor, mas era em um hospital descente que ficava onde é o agamenon magalhaes. no meu quanto no corpo do moribundo que estava deitado a minha frente encarna o diabo imediatamente reconhecido. me propõe tirar me do estado, prolongar minha vida, sei lá, só me lembro que era o diabo me propondo. eu morria de medo, eu negava e me sentia amedrontado e por obra do destino cortava pra outra cena.
perto do beco da facada chegava a um restaurante que tinha uma boa comida, um restaurante barato. conosco, eu e um amigo desconhecido, chegavam várias pessoas, fui obrigado a orientar o grupo a se dividir em três grupos para que restaurantes próximos podessem servir-lhes comida. eu e meu amigo fomos para um outro restaurante. corta e agora estou numa casa que era minha, nenhuma das que morei, num quarto, de novo, o diabo encarna num enfermo e modifica as feições desse enfermo, dessa ver reajo, sem reza, mas na voz havia alguma fé, que me envergonha, eu o rechaçava impedindo que ele propusesse o que eu já sabia.
logo eu que tinha marcado de encontrar papai no inferno

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