a muito tempo atrás
eu disse que disse que ia escrever desse jeito só mais uma vez, depois postei tudo que ainda estava sendo escrito e me arrempendi.
ai eu saio com uma amiga minha que me diz que sente que vai morrer esse ano ainda, por mais que ela seja alemã, atea, só me ocorre que a culpa seja de minha beleza ou de minha capacidade de apaixonar as pessoas. barg ou arhg, e por mais que tente destruir minha própria imagem, auto imagem, destruir continuo o mesmo e o não conseguir continua me atasanando
eu estava doente, terminal, não me lembro de dor, mas era em um hospital descente que ficava onde é o agamenon magalhaes. no meu quanto no corpo do moribundo que estava deitado a minha frente encarna o diabo imediatamente reconhecido. me propõe tirar me do estado, prolongar minha vida, sei lá, só me lembro que era o diabo me propondo. eu morria de medo, eu negava e me sentia amedrontado e por obra do destino cortava pra outra cena.
perto do beco da facada chegava a um restaurante que tinha uma boa comida, um restaurante barato. conosco, eu e um amigo desconhecido, chegavam várias pessoas, fui obrigado a orientar o grupo a se dividir em três grupos para que restaurantes próximos podessem servir-lhes comida. eu e meu amigo fomos para um outro restaurante. corta e agora estou numa casa que era minha, nenhuma das que morei, num quarto, de novo, o diabo encarna num enfermo e modifica as feições desse enfermo, dessa ver reajo, sem reza, mas na voz havia alguma fé, que me envergonha, eu o rechaçava impedindo que ele propusesse o que eu já sabia.
logo eu que tinha marcado de encontrar papai no inferno
ai eu saio com uma amiga minha que me diz que sente que vai morrer esse ano ainda, por mais que ela seja alemã, atea, só me ocorre que a culpa seja de minha beleza ou de minha capacidade de apaixonar as pessoas. barg ou arhg, e por mais que tente destruir minha própria imagem, auto imagem, destruir continuo o mesmo e o não conseguir continua me atasanando
eu estava doente, terminal, não me lembro de dor, mas era em um hospital descente que ficava onde é o agamenon magalhaes. no meu quanto no corpo do moribundo que estava deitado a minha frente encarna o diabo imediatamente reconhecido. me propõe tirar me do estado, prolongar minha vida, sei lá, só me lembro que era o diabo me propondo. eu morria de medo, eu negava e me sentia amedrontado e por obra do destino cortava pra outra cena.
perto do beco da facada chegava a um restaurante que tinha uma boa comida, um restaurante barato. conosco, eu e um amigo desconhecido, chegavam várias pessoas, fui obrigado a orientar o grupo a se dividir em três grupos para que restaurantes próximos podessem servir-lhes comida. eu e meu amigo fomos para um outro restaurante. corta e agora estou numa casa que era minha, nenhuma das que morei, num quarto, de novo, o diabo encarna num enfermo e modifica as feições desse enfermo, dessa ver reajo, sem reza, mas na voz havia alguma fé, que me envergonha, eu o rechaçava impedindo que ele propusesse o que eu já sabia.
logo eu que tinha marcado de encontrar papai no inferno
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